Neste mês do ano, todos nos engajamos no dezembro Vermelho. Esta campanha chama atenção para a prevenção e diagnóstico precoce do HIV e do tratamento contra a Aids.
Nos últimos anos, a detecção de novos casos tem apresentado queda. Em 2020, foram 690 novos casos registrados no Distrito Federal, além de 96 óbitos. Em 2021, até o momento, foram 581 contaminações confirmadas e 76 óbitos – número que ainda pode sofrer alteração. De 2016 a 2020, foram diagnosticados, em média, 701 casos por ano e, no mesmo período, 306 novos casos de Aids. Já os óbitos por Aids, a média nesses cinco anos foi de 105 óbitos.
O laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids. No Brasil, 92% das pessoas em tratamento já atingiram o estágio de estarem indetectáveis, ou seja, estado em que a pessoa não transmite o vírus e consegue manter a qualidade de vida sem manifestar os sintomas contra a aids.
Essa conquista se deve ao fortalecimento das ações do Ministério da Saúde para ampliar a oferta do melhor tratamento disponível para o HIV, com a incorporação de medicamentos de primeira linha para tratar os pacientes.
O movimento Dezembro Vermelho objetiva, ainda, conscientizar a todos a respeito das Infecções Sexualmente Transmissíveis, doenças causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos, transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual sem o uso de preservativo com uma pessoa que esteja infectada.
Para se prevenir com maior sucesso é importante observar o próprio corpo durante a higiene pessoal, isso pode ajudar a identificar uma IST no estágio inicial e procurar o serviço de saúde ao perceber qualquer sinal ou sintoma.
O uso do preservativo, em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para evitar a transmissão das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), do HIV/Aids e das hepatites virais B e C.
Existem vários métodos anticoncepcionais, no entanto, o único que pode evitar a gravidez e prevenir as ISTs é a camisinha.
Muitas vezes esse tipo de informação não é disseminada por uma espécie de tabu, por se tratar de um assunto “delicado”, ou simplesmente desconhecimento da população. Porém esta conversa deve ser normalizada, pois se trata de salvar vidas e não de incentivo à prática sexual.
A DK2 acredita que a comunicação direta e sem barreiras é a melhor forma de prevenção possível, por isso aderimos ao movimento Dezembro vermelho e incentivamos todos os nossos colaboradores através de nossos canais a saber mais sobre o assunto.